Os seres humanos andavam de pé muito antes do que se imaginava. Cientistas da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, descobriram pegadas humanas de quase 3,7 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista]. Até então, acreditava-se que a habilidade de andar ereto em duas pernas havia evoluído há 1,9 milhão de anos. As 11 pegadas encontradas em sedimentos rochosos na Tanzânia mostram um passo mais parecido com o dos humanos do que a postura adotada pelos chimpanzés, orangotangos e gorilas. Estudos anteriores haviam encontrado apenas a marca de um dos pés, dificultando a análise do andar dos animais [sic]. Os pesquisadores acreditam que as pegadas foram deixadas por Australopithecus afarensis, um humano primitivo [sic] que pode ter sido o ancestral direto dos que vivem hoje. A análise das marcas foi comparada com dados anteriores sobre humanos modernos e primatas. A habilidade de andar como os seres humanos modernos evoluiu [sic] há quase 4 milhões de anos [idem] em uma espécie que os cientistas acreditavam [crença é crença, cada um tem a sua] passar parte do tempo em árvores.
A descoberta mostrou que o Australopithecus afarensis não andava em uma postura agachada e apoiando-se nas laterais dos pés, como os grandes primatas de hoje o fazem. As pegadas mostraram que o ancestral do homem andava ereto e se apoiava na parte da frente do pé, especialmente no dedão, assim como os humanos de atualmente. Isso quer dizer que o desenvolvimento do andar do Australopithecus afarensis o ajudou a expandir suas fronteiras além da África.
(Veja)
Nota de Michelson Borges (Jornalista e editor): O fato é que humanos já eram humanos desde que foram criados! Pesquisadores já perceberam que o neandertal era bem “evoluído” para ter vivido há tantos supostos milhares de anos. Agora vem a constatação de que o Australopithecus afarensis também se comportava como humano muito antes dos imaginados 1,9 milhão de anos. Daqui a pouco terão que concluir que os ancestrais do ser humano sempre foram “evoluídos”! A despeito de procurarem nossos supostos “ancestrais” no local errado – nas planícies da África e não no ponto de dispersão da Ásia –, os cientistas têm percebido (ou deveriam) que humanos são humanos e macacos são macacos. Sempre foi assim, embora os evolucionistas tenham empreendido muito esforço para macaquizar os humanos e humanizar os macacos.
(Criacionismo)