Esta história ocorreu na primavera de 1977 no norte de Winsconsin, Estados Unidos. Um grupo de ornitologistas fazia sua observação aérea anual nos ninhos de águia da região e notaram, ao sobrevoar um ninho, que algo parecia estar errado. O piloto inclinou o avião e passou várias vezes por sobre o ninho. Não podiam dizer com certeza, mas parecia que havia uma águia morta no ninho.
Poucos dias depois, os homens chegaram ao local do ninho para confirmar o que haviam visto. Quando chegaram, duas águias adultas começaram a voar em volta de forma ameaçadora e os homens perceberam sinais de que havia pelo menos uma jovem águia no ninho. Com isso os homens ficaram realmente confusos. Subindo na árvore até o ninho, encontraram exatamente o que pensavam ter visto: a águia-mãe estava morta havia quase um mês. Mas, viva e com boa saúde, havia uma águia jovem. Como poderia isto ter ocorrido?
Os homens estudaram a árvore e o chão em volta e de repente acharam a resposta para a pergunta. Um raio havia se abatido sobre a árvore. Havia evidência que ua porção do topo da árvore havia literalmente explodido quando golpeada pelo impacto do raio. Galhos da árvore de doze centímetros de diâmetro haviam sido arrancados e lançados por terra. Os sinais que evidenciavam o choque foram observados justamente sob o ninho e em todas as partes até o chão.
Por um milagre a ave nova havia sobrevivido enquanto que a mãe, provavelmente com suas asas abertas para proteger o ninho da fúria da tempestade, havia sido morta. E por uma feliz sorte, a águia-pai havia conseguido uma outra companheira imediatamente para ajudar com a árdua tarefa de alimentar seu filhote.
Que exemplo perfeito do amor que Jesus tem por nós. Ele se dispôs a sofrer a morte para nos salvar.
“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os seus filhotes, estende as suas asas, e, tomando-os leva sobre elas, assim só o Senhor o guiou e não havia com ele deus estranho.” Deuteronômio 32:11,12