Os castores há muito que são animais fascinantes de observar. Eles são um bocado desajeitados em terra e, ao contrário dos outros roedores, não são de modo algum rápidos. Eles provavelmente são os únicos roedores que o homem pode vencer numa corrida. Mas mal os colocamos em água, eles tornam-se nadadores graciosos.
Ninguém pode negar que eles são dos melhores engenheiros do mundo animal. Eles conseguem pegar numa pilha de madeira e transformá-la numa barragem muito bem construída (ao mesmo que constroem uma casa segura para si e para a sua família).
Biólogos e engenheiros, que há já algum tempo estudam as habilidades construtoras do castor, ficam constantemente surpreendidos não só pela forma como eles sabem construir uma barragem, mas também pela forma como a reparam e preservam tão bem.
Os dentes frontais do castor, com a sua extremidade bastante afiada, são também bastante distintos. Os mesmos possuem a forma de cinzéis usados para trabalhar em madeira. Os castores usam estes cinzéis embutidos não só para cortar árvores dos mais variados tamanhos mas também para podar ramos e cortá-los de modo a ficarem do tamanho certo segundo o propósito que o mamífero tem em mente.
Os dentes frontais do castor estão em constante crescimento, o que é bom uma vez que cortar árvores e podar ramos vai, gradualmente, desgastando-os. E são precisamente estes dentes frontais que tem sido notícia no mundo dos fósseis.
Funcionários do “Bureau of Land Management” trabalhavam perto do “John Day Fossil Beds National Monument” no Oregon quando descobriram alguns dentes de castor fossilizados. De acordo com o “National Park Service”, os evolucionistas acreditam que os dentes têm cerca de 7 milhões de anos e representam os fósseis mais antigos alguma vez encontrados na América do Norte.
Não só os evolucionistas acreditam que estes são os fósseis de castor mais antigos alguma vez encontrados naquele continente, como também estão surpresos pelo facto dos dentes serem:
Virtualmente idênticos aos dentes dos castores actuais, mostrando que o animal mudou muito pouco durante os últimos 7 milhões de anos. Isto indica que a sua aparência e o seu papel no meio ambiente seriam os mesmos no passado.
Os mais antigos fósseis de castor (encontrados na Alemanha) estão datados pelos evolucionistas como tendo entre 10 a 12 milhões de anos . Curiosamente (ou talvez não) nenhum fóssil foi alguma vez encontrado que exiba um castor intermédio, isto é, um animal que não seja ainda um castor mas que caminhe para ser um.
Seria de esperar algum tipo de fósseis de intermédios mas tal como ocorre com todos os outros animais existentes na Terra (cujos fósseis tenham sido descobertos), eles fazem-se notar pela sua óbvia e desconcertante ausência.
O fóssil de castor mais antigo que existe (que, como sabemos, não pode ser mais velho que 4,400 anos – a altura do Dilúvio de Noé) aparece abruptamente no registo fóssil como um genuíno castor. Não há a mínima evidência de um proto-castor em vias de se tornar num castor.
Conclusão:
Como acontece com frequência sempre, quando investigamos as evidências sem o preconceito naturalista, observamos o aparecimento repentino do castor – como se apenas tivesse sido colocado no seu habitat totalmente funcional (isto é, criado).
Quando fazemos o que a Igreja em Bereia fez e confrontamos o que o homem diz com aquilo que Deus disse nas Escrituras, observamos que Deus está sempre Certo.
Podemos, então, dizer que os castores apontam-nos o caminho para a Palavra de Deus como o Único Livro que nos dá a verdadeira história sobre as suas origens.