Um estudo divulgado pela Clinical Psychology aponta que pelo menos 33% dos cientistas utilizam práticas questionáveis para obter e publicar dados em pesquisas. Entre os atos mais comuns, o estudo mostra que eles costumam forjar números de acordo com a intuição e mudar o enfoque da pesquisa de forma a obter os dados desejados.
Além disso, um em cada 50 cientistas admite falsificar estatísticas. A prática pode ter ainda mais adeptos, já que o número de pesquisadores que admitiu ter visto outros colegas lançando mão de métodos questionáveis é de 71%.
O estudo analisou ainda 281 trabalhos escritos realizados pelos professores e 50% deles continham erros de estatística. Em 15% dos trabalhos, os erros de pesquisa modificavam diretamente o resultado final.
(Tecmundo)