Cristo apresentou diante do povo a santidade da lei. Ele a resumiu nestas palavras: "Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, ... e o seu próximo como a si mesmo" (Lucas 10:27 NVI). Esse é o dever de todo homem diante de Deus e de seus semelhantes. Essa mesma lei existia no Éden, antes que houvesse um povo conhecido como judeu, e que fosse proclamada no Monte Sinai ao povo de Israel pelo Senhor Jesus Cristo. Não se originou simplesmente pela sua obediência, mas lhes foi proclamada novamente como oráculo vivo de Deus. A lei de Deus é a expressão de Sua bondade e amor, a transcrição de Seu caráter. Nela não há poder para perdoar a transgressão da lei, mas as boas novas da salvação por um mediador era a única esperança para o transgressor. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
Pelo plano de salvação, a lei mantém sua dignidade porque condena o pecador, e este pode ser salvo por meio da propiciação de Cristo por nossos pecados, "no qual temos a redenção temos a redenção, pelo Seu sangue, a remissão dos pecados (Efésios 1:7). A lei não foi alterada em nenhum detalhe a fim de atender o homem em sua queda. Ela continua a ser o que sempre foi: santa, justa e boa. "A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma" (Salmo 19:7). É uma lei justa, que deve ser respeitada e honrada, pois convence o pecador de seu pecado e da necessidade de um Salvador. É então que ele exerce o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.