Formigas matemáticas



Quando formigas exploradoras deparam-se com uma fonte de alimento, elas levam-na para a colônia. Se o item é demasiado bom mas demasiado grande para ser transportado, apesar da força das formigas, a exploradora regressa ao ninho e volta com ajuda.
O interessante deste procedimento é que, segundo alguns cientistas, as formigas fazem uma avaliação do trabalho que vai ser despendido e regressam ao local onde se encontra o item com a ajuda suficiente para a missão, mas nada mais do que isso.

Um cientista cortou um gafanhoto morto em 3 bocados: o segundo bocado era duas vezes maior que o primeiro, e o terceiro bocado era duas vezes maior que o segundo. Posteriormente, ele deixou os três pedaços em locais que ele sabia que seriam percorridos pelas formigas exploradoras. Ele observou como cada um dos pedaços foi descoberto e inspecionado pela formiga-batedora antes dela regressar à colônia.

Quando a formiga voltou ao local com reforços, o cientista contou o número de formigas que operavam em cada um dos pedaços. O pedaço menor tinha 28 formigas em seu redor e o segundo pedaço tinha 44 formigas. Quantas formigas julgas que trabalhavam para transportar o terceiro e o maior pedaço? Se disseres 88 – que é o dobro de 44 – falhas por um. Havia precisamente 89 formigas em redor do terceiro pedaço.

Somos forçados a concluir que habilidades matemáticas fazem parte do conjunto de capacidades que as formigas possuem dentro de si.


[Comentário do blog Darwinismo] Do ponto de vista evolutivo/naturalista/ateu, capacidades matemáticas em insectos “primitivos” não fazem sentido nenhum, mas dentro da visão Bíblica das nossas origens estas capacidades são perfeitamente normais e esperadas.

Se – como demonstram a Bíblia e a ciência – as formas de vida foram construídas para sobreviver, faz sentido que Deus tenha capacitado os animais com características que aumentem as suas capacidades de sobrevivência.

Essencialmente, o que as formigas fazem é o que o Criador diz em Lucas 14:28:
Pois, qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
Elas fazem uma avaliação do trabalho à sua frente, e voltam para a sua colônia com essa informação. Quando regressam ao sítio onde se encontra a fonte de alimento, elas fazem-se acompanhar por uma força suficiente para a função.
Nada mais, e nada menos.

Sem dúvida que para o evolucionista comum isto é mais uma evidência dos poderes “criativos” das forças da natureza, mas para o resto da população mundial, a operacionalidade neste insecto é um óbvio testemunho para o Génio Criativo de Deus. Que pena que os evolucionistas coloquem mais peso na sua filosofia naturalista do que no que a ciência realmente demonstra.