Um estudo realizado entre cristãos revelou que um em cada quatro pessoas que se apresentam como cristãos admitem não levar uma vida que condiz com os ensinamentos de Jesus. A pesquisa foi feita através de um questionário online e foi conduzida pelo grupo Changing the Face of Christianity (Mudando a Cara do Cristianismo).
R. Brad White, fundador do grupo, comentou os resultados e afirmou ser preocupante o fato de que um em cada quatro autoproclamados cristãos admitem que raramente vivem os ensinamentos de Jesus Cristo. Ele afirmou também que o objetivo do grupo é mudar esse cenário.
- Nossa missão é reverter os estereótipos negativos cristãos, ajudando os cristãos se tornam mais semelhantes a Jesus Cristo. E assim, nosso objetivo é trabalhar com as igrejas locais e para ajudar a transformar estes não cristãos em cristãos espiritualmente maduros que andam a pé, e representar melhor a nossa fé para o mundo – declarou White, segundo o WND.
A pesquisa foi realizada ao longo de 22 meses e coletou 8.475 respostas. Os resultados mostraram que 3,6 por cento classificados como “longe de Cristo” e 24,8 por cento como “cristãos do mundo”. No lado mais positivo, 38,1 por cento foram classificados como “bons cristãos”, e 33,5 por cento compõem o grupo de “cristãos maduros espiritualmente”.
- Um pouco mais de um terço dos cristãos vivem sua fé de forma consistente. Estes são os cristãos espiritualmente maduros, com transformação cristã verdadeira, que representam Jesus Cristo através de suas palavras e ações. Estes cristãos se envolvem com o mundo de uma forma positiva e amorosa e realmente trazer glória a Deus – afirmou White.
(Dan Martins - Gospel+ )
[HR] Na verdade ainda acho que esse é um número pequeno, comparado à realidade nua e crua. Não é à toa que Mahatma Gandhi certa vez disse que não tinha se tornado cristão por causa dos próprios cristãos. Diria que esse é o grande problema não apenas de 1/4 dos cristãos, mas de todos eles. Apenas falamos, falamos e não demonstramos. Nossas palavras contradizem nossos hábitos. Isso tem um motivo.
Porém uma coisa deve-se levar em consideração. Ninguém se torna cristão por causa de algo ou alguém que não seja o próprio Cristo. Afinal nenhum cristão é perfeito. Para ser mais exato, nenhum ser humano é perfeito. Pelo contrário, somos todos pecadores e, uma hora ou outra, demonstramos quão imperfeitos somos. Não são as pessoas que nos motivam a sermos cristãos. O próprio apóstolo Paulo afirmou que é "o amor de Cristo que nos motiva" (II Coríntios 5:14). Portanto é Jesus, única e exclusivamente, pelo Seu grandioso amor, que nos motiva a segui-Lo e assim sermos cristãos.
Outra questão deve-se levar em consideração: Por Jesus nos amar é que nós o amamos (I João 4:19). E esse amor não se revela através de nossas palavras, mas sim de nossas atitudes, nossa obediência aos Seus ensinos. É isso que define ser cristão: Amar não em palavras, mas em ações que são praticadas por meio de nossa obediência aos Seus mandamentos. O próprio Jesus revelou: "Se me amardes guardareis os meus mandamentos" (João 14:15). Então, por que a pesquisa em questão é autêntica? Porque falta amor a Jesus. Consequentemente, faltam pessoas que obedeçam a seus mandamentos!
Mas isso já era de se esperar, por ser revelado pela própria Bíblia. Jesus revela que no tempo próximo à sua segunda vinda, "o amor de muitos se esfriará" (Mateus 24:12). Também nós é apresentado que nesse tempo não seria a maioria que seriam os cristãos de verdade, e sim uma pequena minoria, que é chamada de "restante", ou "os remanescentes". E como esses são identificados? Por uma placa de igreja? Por se auto proclamarem cristãos? De forma nenhuma. Esses são identificados pelo amor. São identificados pela obediência. São identificados como "os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo" (Apocalipse 12:17).
Sendo assim, queridos leitores, apenas amem. Amem a Jesus. Amem seu próximo. E naturalmente brotará o desejo de obedecer aos mandamentos do Senhor (Êxodo 20:8). Não para melhorar as estatísticas. Muito menos para alcançar a salvação, porque isso é impossível por nossos próprios esforços. Amem porque Deus lhes amou primeiro. E é isso que definirá ser você um cristão, ou não.
Porém uma coisa deve-se levar em consideração. Ninguém se torna cristão por causa de algo ou alguém que não seja o próprio Cristo. Afinal nenhum cristão é perfeito. Para ser mais exato, nenhum ser humano é perfeito. Pelo contrário, somos todos pecadores e, uma hora ou outra, demonstramos quão imperfeitos somos. Não são as pessoas que nos motivam a sermos cristãos. O próprio apóstolo Paulo afirmou que é "o amor de Cristo que nos motiva" (II Coríntios 5:14). Portanto é Jesus, única e exclusivamente, pelo Seu grandioso amor, que nos motiva a segui-Lo e assim sermos cristãos.
Outra questão deve-se levar em consideração: Por Jesus nos amar é que nós o amamos (I João 4:19). E esse amor não se revela através de nossas palavras, mas sim de nossas atitudes, nossa obediência aos Seus ensinos. É isso que define ser cristão: Amar não em palavras, mas em ações que são praticadas por meio de nossa obediência aos Seus mandamentos. O próprio Jesus revelou: "Se me amardes guardareis os meus mandamentos" (João 14:15). Então, por que a pesquisa em questão é autêntica? Porque falta amor a Jesus. Consequentemente, faltam pessoas que obedeçam a seus mandamentos!
Mas isso já era de se esperar, por ser revelado pela própria Bíblia. Jesus revela que no tempo próximo à sua segunda vinda, "o amor de muitos se esfriará" (Mateus 24:12). Também nós é apresentado que nesse tempo não seria a maioria que seriam os cristãos de verdade, e sim uma pequena minoria, que é chamada de "restante", ou "os remanescentes". E como esses são identificados? Por uma placa de igreja? Por se auto proclamarem cristãos? De forma nenhuma. Esses são identificados pelo amor. São identificados pela obediência. São identificados como "os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo" (Apocalipse 12:17).
Sendo assim, queridos leitores, apenas amem. Amem a Jesus. Amem seu próximo. E naturalmente brotará o desejo de obedecer aos mandamentos do Senhor (Êxodo 20:8). Não para melhorar as estatísticas. Muito menos para alcançar a salvação, porque isso é impossível por nossos próprios esforços. Amem porque Deus lhes amou primeiro. E é isso que definirá ser você um cristão, ou não.