Imagem: site Darwinismo |
Uma descoberta científica impactante levada a cabo há alguns anos ressalvou mais uma vez a irracionalidade inerente à falaciosa e vacilante teoria da evolução. Durante uma expedição à Ásia, o reformado professor de ciência David Redfield (Florida State University) capturou as primeiras fotos do rato das rochas do Laos, que se pensava extinto há mais de 11 milhões de anos. Os restos fossilizados, recolhidos previamente de sítios tais como Paquistão, Índia, Tailândia, China e Japão, eram usados como forma de confirmar que este era o último parente duma extinta família de roedores conhecida por Diatomyidae.
Mas agora chegou-nos a surpresa: mais um alegado “ancestral” é eliminado da esfarrapada árvore evolutiva.
Observemos estas duas contrastantes, conflitantes, mutuamente exclusivas abordagens aos dados observados:
1. Evolução: Todos os animais que observamos hoje em dia são formas avançadas de precursores ancestrais, todos eles descendentes dum único ancestral. À medida que formas mais avançadas evoluíram através da adaptação, seleção natural, sobrevivência do mais apto, e mutação genética, as formas de vida mais antigas foram naturalmente substituídas pelas novas, levando à extinção das primeiras. Os fósseis, que têm milhões de anos de idade, representam formas de vida que foram os precursores evolutivos das formas de vida atuais mas que se extinguiram há muito tempo atrás.
2. Criação: Deus criou um espectro de animais durante os seis dias da Semana da Criação. Enquanto se reproduziam de acordo com o seu “tipo” . . . estes animais foram criados com o potencial genético para produzir uma variedade de outras espécies, dando assim origem à diversidade que hoje existe. Durante o tempo que foi passando, e muito devido aos fatores ambientais, muitos animais tornaram-se extintos. No entanto, houve espécies que escaparam à detecção humana durante séculos, só sendo descobertos em áreas remotas.
Qual destas duas hipóteses melhor se ajusta aos fatos? Obviamente, a última.
De forma consistente, os evolucionistas encontram-se na embaraçosa posição de descobrir que o alegado ancestral evolutivo das formas de vida atuais, que supostamente se extinguiu há “milhões de anos” atrás, se encontra vivo. Eles vêem-se forçados a cobrir o seu rasto inventando termos sem sentido e auto-contraditórios para identificar estas “anomalias” – neste caso, o termo inventado foi “fóssil vivo.” Mas isto é o mesmo que um quadrado redondo.
Os filósofos e os lógicos qualificam tal postura dúplice de irracional e “contradição lógica.” Os evolucionistas, por outro lado, chamam a isso de “ciência”.