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Pela nação judaica era o propósito de Deus comunicar ricas bênçãos a todos os povos. Através de Israel devia ser preparado o caminho para a difusão da Sua luz a todo o mundo. Como seguiram práticas corruptas, as nações da Terra perderam o conhecimento de Deus. Contudo, na Sua misericórdia, não as destruiu. Planeava dar-lhes a oportunidade de conhecê-l’O através da Sua Igreja. Tinha em vista que os princípios revelados pelo Seu povo seriam o meio de restaurar no homem a imagem moral de Deus. …
Tirando Israel do Egito, o Senhor mostrou novamente o Seu poder e misericórdia. As Suas maravilhosas obras na libertação da escravidão e o modo como lidou com eles nas suas peregrinações pelo deserto, não eram apenas para seu próprio benefício. Deveriam ser uma lição objetiva para as nações circunvizinhas. O Senhor revelou-Se como Deus sobre toda a autoridade e grandeza humanas. Os sinais e as maravilhas que operou a favor do Seu povo, revelaram o Seu poder sobre a Natureza e sobre o maior dos que a adoravam. Deus passou pelo altivo Egito como passará nos últimos dias por toda a Terra. Com fogo e tempestade, terramoto e morte, o grande “Eu Sou” livrou o Seu povo.
(Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 286 e 287, CPB)